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Jung destaca que as mandalas aparecem geralmente em estado de dissociação psíquica ou desorientação e funcionam como meios da psique na busca de integração. Na arteterapia, as mandalas são utilizadas como instrumento para promover o autoconhecimento e a transformação pessoal para a cura interior. Como ferramenta terapêutica, a mandala caracteriza-se pela formação de imagens circulares que podem ser desenhadas, pintadas, construídas plasticamente ou dançadas.
este artigo tem a intenção de tecer provocações sobre alguns pontos da sexualidade praticada nos tempos atuais, mais precisamente sobre a possibilidade de parte do que é chamado de “liberdade” sexual vivenciada hoje ser somente um movimento de compensação extremada — enantiodromia — das repressões sexuais dos séculos passados ou de gerações passadas, que pode ser tão adoecedora quanto a própria repressão que tenta combater — e, também, oferecer um breve direcionamento para a questão, sugerindo a reinserção do amor na sexualidade.
ISMOCRACISMO PATRIARCAL
Nossa história diante dos “ismos”, e as agressões advindas do territorialismo e sectarismo dos pseudojunguianos incomodados, invejosos ou ressentidos que não conseguem compreender que esses ismos são as causas do machismo estrutural e do feminicídio
O futuro é uma astronave que tentamos pilotar? Será mesmo que o futuro é uma astronave que tentamos pilotar?? Embarque comigo nessa jornada do ego rumo ao futuro desconhecido e enigmático.
O presente artigo abordará acerca da enantiodromia e da integração dos opostos, sob a ótica da psicologia analítica junguiana. Recentemente…
Ainda que em OC 8/2 Jung afirme que a sua psicologia não é uma cosmovisão (visão de mundo), tendo a…
O tempo nos impele de um lado, com a sensação de pressa constante e de outro, as duras penas, nos faz entender que nossos processos de vida muitas vezes não podem ser acelerados. Receber e elaborar as adversidades que se apresentam a todo momento sem abandonar nosso mundo interior, pode se tornar um gigantesco desafio.
“Ninguém está fora da negra sombra coletiva da humanidade”, avisa Jung. Pode ser muito bom lembrar isso na conjuntura social…
É cada vez mais recorrente a atenção dada por empresas, instituições e até pelo meio político ao tema da maior participação das mulheres em seus quadros. Especialmente nas grandes organizações existem metas muito claras para aumentar a quantidade de mulheres, prioritariamente nos níveis de liderança. Mas o que a psicologia junguiana pode dizer sobre isso? Muitas coisas.
A partir de uma aula dada durante o curso de especialização em psicologia junguiana do IJEP, durante a qual aprofundamos o conceito de sincronicidade e sua relação com o funcionamento das técnicas mânticas e, mais especificamente, do I Ching, propomos uma consulta ao oráculo e perguntamos: “O que devemos fazer com o conhecimento adquirido durante esse curso?”. Nesse artigo revelo a resposta dada pelo livro e amplio brevemente o significado do hexagrama obtido.