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Este foi o título de um artigo publicado no Jüdische Rundschau, um jornal sionista, na edição de número 62, em 15 de agosto de 1934, de autoria de Gerhard Adler. Pergunta esta que não esteve em voga apenas nos anos 1930, como também em muitas publicações desde então, não sendo diferente nos dias de hoje. Este artigo reflete este tema, infelizmente ainda muito utilizado pelos detratores de C. G. Jung e de sua teoria, obviamente por incomodar o padrão racionalista, materialista e reducionista, que tanto interessa para esse sistema de manutenção da normose coletiva.

Desde o nascimento da psicanálise clássica de Freud que a formação de analista segue o conhecido tripé, análise didática, supervisão e capacitação. Seria este método suficientemente capaz de sustentar o essencial na formação do analista junguiano, que é entrar em contato e fazer alma? O que há de sombrio na institucionalização da formação? Sobre estas questões que tecemos algumas reflexões neste artigo.

Partindo de uma leitura simbólica da gula como resultado do ato de alimentar indiscriminadamente e exageradamente os instintos até transformá-los em compulsões, o presente artigo levanta questões e reflexões sobre como estamos agindo individualmente e coletivamente para manter a ordem do que chamamos a sociedade da gula. A manutenção de comportamentos compulsivos parece ser um dos principais fatores que causam o afastamento do indivíduo da alma e consequentemente do processo de individuação. Talvez uma das chaves para encontrarmos um caminho harmônico para a progressão da libido esteja na possibilidade de se experienciar saudavelmente as diferentes qualidades de fome que se apresentam em nossa vida, tanto de maneira literal, quando simbólica.

O Walt Disney Studios é conhecido pelos filmes infantis que também agradam em cheio os adultos ao lidar com temas universais temperados com saberes regionais. Nesta produção, os sabores colombianos são mesclados à uma reflexão densa sobre a arte de unir pontos fortes àqueles que foram excluídos por imperativos coletivos

Receber o diagnóstico de câncer, em si ou em algum membro da família, representa sempre um ataque ao psiquismo e causa uma disruptura no estilo de vida. Para fazer frente a esta notícia e auxiliar no enfrentamento da doença e/ou no tratamento das sequelas físicas e emocionais, a abordagem psicossomática, assim como os recursos da Arteterapia podem ser de extrema importância, notadamente o trabalho com a Imaginação Dirigida.

Nosso artigo refere-se aos esquecimentos, que muitas vezes possam parecer sem importância, mas que podem ser um sinal de possível quadro de demência. Quais os cuidados que deve-se ter antes de classificá-las de dementes , os sinais que devem ser investigados para um melhor tratamento e seguimento dessas pessoas. Muitas vezes esses quadros de esquecimento, estão relacionados ao estresse, excesso trabalho, perda sentido vida.

“A arte de viver é a mais sublime e a mais rara de todas as virtudes.” – Carl Gustav Jung Nessa segunda fase da vida, o “objetivo natural” da manhã deve abrir espaço para o “objetivo cultural” do entardecer. “Para atingir o primeiro objetivo, a natureza ajuda; e, além dela, a educação. Para o segundo objetivo, contamos com pouca ou nenhuma ajuda”, sublinha Jung, falando a partir de sua Suíça encantada da primeira parte do século passado, entre uma guerra mundial e outra.